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FIQUE POR DENTRO DA SAJP Nº 008

 

Notícias e novidades sobre a SAJP – Sociedade de Amigos do Jardim Prudência e Adjacências

18 de fevereiro de 2022

 

 

Aniversário da Vizinhança Solidária

Compartilhamento de Cãmeras

O compartilhamento de câmeras no nosso grupo de Vizinhança Solidária surgiu logo após o início do grupo. Você sabe como funciona este compartilhamento?
Primeiro vamos ao conceito. A ideia do compartilhamento surge como uma alternativa para utilizar de forma coordenada as
câmeras externas já instaladas pelos vizinhos para ajudar na apuração de ocorrências policiais na nossa região.
Normalmente essas câmeras estão conectadas a um DVR – Digital Video Recorder – que fica em cada residência. Como a maioria dos
sistemas DVR são Intelbras, o que vou explicar a seguir se aplica, caso se trate de DVR Intelbras. Se não for Intelbras, explicarei mais
ao final do artigo.
Esses DVRs nada mais são do que computadores que ficam ligados à Internet. É através deles que se consegue acessar às imagens,
mesmo quando se está fora de casa.
Assim, o processo de compartilhamento consiste basicamente de duas coisas:
1. Criar um usuário no DVR e permitir que este usuário acesse somente as câmeras externas
2. Coletar a informação do Intelbras SN(serial number) do DVR
Com essas duas informações, os tutores da vizinhança solidária poderão acessar as imagens do DVR, quando necessário.
Importante frisar: somente as imagens das câmeras externas são acessadas, ou seja, as câmeras internas não são acessíveis.
Além disso, somente os tutores do grupo terão acesso a essas imagens, que serão utilizadas para ajudar a polícia (militar ou civil) a resolver eventuais ocorrências na nossa região.
O processo deve funcionar assim:
– Uma ocorrência é relatada no grupo “Alertas de Segurança”
– Algum tutor disponível, verifica o local, e checa se temos câmeras compartilhadas na região
– Caso tenhamos, o tutor busca imagens nos DVRs para tentar achar imagens que ajudem na identificação dos criminosos
– As imagens são compartilhadas com a polícia

Caso o DVR não seja Intelbras, ainda assim é possível compartilhar as câmeras, mas daí é uma avaliação técnica a ser feita caso a
caso.
Temos tido dificuldade para gerenciar essas câmeras, estamos precisando de voluntários para nos ajudar. Você pode nos ajudar?
Entre em contato conosco.
Você tem câmeras na sua casa ou condomínio? Que tal ajudar a melhorar a segurança coletiva do nosso bairro? Compartilhe suas câmeras!
Marcio Yatsuda

CADES

União pela Segurança

“Projeto reúne pais e PM em grupos de WhatsApp para maior segurança nas escolas em Rio Preto Projeto Vizinhança Solidária, que existe nos bairros, foi adotado por 14 escolas estaduais de Rio Preto para combater tráfico, brigas, assaltos e vandalismo; pais, professores e vizinhos dos colégios participam.
A Polícia Militar de Rio Preto começou a implantar nesta semana, em 14 escolas estaduais, o projeto Vizinhança Solidária Escolar. A meta é reduzir vandalismo, brigas, roubos e furtos nos colégios e afastar os traficantes dos alunos. Atualmente há 25 mil estudantes da cidade matriculados na rede estadual.
As escolas já são patrulhadas pela ronda escolar, mas a proposta é ter ajuda da comunidade para ficar “de olho” no que acontece quando a viatura não está por perto, diz o comandante do 17º Batalhão da Polícia Militar de Rio Preto, o coronel Paulo Sérgio Martins.
A implantação do projeto começou no início do ano letivo de 2020, para repetir nas escolas o modelo do projeto Vigilância Solidária, quando os moradores ajudam a vigiar a própria casa e a dos vizinhos, trocam informações por meio de grupos de WhatsApp e avisam a Polícia Militar quando veem algo suspeito. Com a pandemia, o projeto foi suspenso e está sendo retomado agora.
“A Vizinhança Solidária nas escolas une pais de alunos, diretores, inspetores, serventes e a PM em grupos de aplicativo de comunicação instantânea. Quando alguém vê algo estranho, já posta no grupo. Imediatamente, após visualizar, o policial do grupo, compartilha a informação com a equipe com viatura mais
próxima que vai lá e checa”, explica o coronel.
“O interessante é que moradores vizinhos das escolas estaduais também quiseram participar. Ninguém melhor do que eles, que moram ao lado, para avisar”, explica.
Segundo o tenente Cláudio Ziroldo, porta-voz do 17º Batalhão da PM de Rio Preto, outro foco da Vizinhança Solidária Escolar é também fazer a prevenção contra invasão de escolas no período de aulas, como ocorreu em março de 2019 em Suzano, quando dois ex-alunos invadiram a escola estadual Raul do Brasil e mataram sete pessoas.
“Além dos protocolos de segurança que todo servente de escola tem, em manter os portões trancados, ele também fica atento a movimentações estranhas”, diz o porta-voz.
Parceria A dirigente de ensino de Rio Preto, Adriana Campanhola, aprova a iniciativa e incentivou os diretores a aderirem. “É um programa maravilhoso. Nós gostamos muito porque envolve a comunidade no entorno das escolas. É uma forma de até engajar a comunidade junto à escola para resolver os problemas. Os vizinhos ajudam a monitorar as escolas à noite ou aos finais de semana”, afirma a diretora.
Adriana diz que, além disso, as escolas são equipadas com alarmes eletrônicos que são monitorados pela PM. Assim que ocorre qualquer invasão, um sensor avisa a base mais próxima para enviar uma viatura.
Vera Lucia Silva, mãe de aluna matriculada na escola estadual Noemia Bueno do Valle, no bairro Anchieta, aprova a ideia de criação dos grupos para dar mais segurança. “Muito importante ter este tipo de iniciativa, porque nós, pais, sempre ficamos preocupados com os nossos filhos desde a entrada da escola até o
horário de saída. A escola e os professores são muito bons, mas o que deixa a gente de olho é a presença de pessoas estranhas perto dos alunos”, diz a mãe.
Patrulha solidária Implantado em Rio Preto em 2017, o programa Vizinhança Solidária cresceu de três para 29 núcleos na região Rio Preto nos últimos quatros anos.
O mesmo modelo deve ser adotado em breve na zona rural de Rio Preto, com a versão rural do Vizinhança Solidária, mas focado em dar mais segurança nas fazendas e sítios da cidade.
Além da formação de grupos de WhatsApp por produtores rurais e funcionários, a PM começou a fazer a geolocalização de cada uma das fazendas e sítios. Depois desta coleta de dados, tudo será enviado para um programa que vai disponibilizar a localização para as viaturas – facilitando a chegada até os locais. Também foi
implantada neste ano uma equipe de patrulhamento rural da Guarda Civil Municipal (GCM) de Rio Preto.
As duas iniciativas são impulsionadas pelo aumento de furtos de gado, implementos e defensivos agrícolas na zona rural na região
de Rio Preto. (MAS)”
https://www.diariodaregiao.com.br/cidades/policia/projeto-reunepais-e-pm-em-grupos-de-whatsapp-para-maior-seguranca-nasescolas-
em-rio-preto-1.940417

Paulistinha

Member Get Member

Todo programa de marketing que abrange um sistema de “member get member” tem como objetivo a conquista de novos lientes, associados, membros de uma comunidade. Nele está imbuído o principio de que quem indica uma nova pessoa tem vantagens que revertem em algum benefício e ou prêmio.
O que esperar de uma associação sem fins lucrativos, onde o maior trabalho é atender as necessidades da comunidade.
Qual o prêmio que se pode esperar de um programa desses em nossa Associação? Penso que o maior prêmio é a satisfação pessoal em ser mais um a ajudar ao próximo.
Para isso você que se preocupa em viver em harmonia, com segurança para si e para os demais, deve conhecer e mostrar aos seus vizinhos e amigos do bairro as ações beneficentes, as ações em busca de segurança para a coletividade do bairro, ações que envolvem a preservação do meio ambiente em nosso bairro, divulgando e fazendo parte de grupo que tem a satisfação de fazer o melhor para todos.
Participe! Ajudar ao próximo é ajudar a você mesmo.
Mauro Costa

Renovando atitudes

Corrente do Bem

Neste começo de ano, foi incrível a mobilização da Vizinhança para o novo SAICA, o Santa Maria, na Rua Heriberto Simões do Vale, 109. Conseguimos, através de um grupo de moradores, doar todos os utensílios de cozinha, além de 1 tanquinho para a lavanderia. Uma vizinha doou um conjunto de panelas industriais.
Para o SAICA Cidade Ademar foi doado: material pedagógico, jogos, roupas, um berço e uma cama de ferro com colchão e roupa de cama para a Rita, portadora de autismo.
Para a Casa de acolhimento de idosos doamos: roupas, sapatos, tapetes e panelas.
Para o Sidnei(Coreia/Campinho) doamos: pratos, talheres, panelas, sapatos de criança e roupas.
Quando você tiver algum material a ser doado, fale comigo (whats: 99976-2193). Obrigada!
Elaine Pascon

Globo terrestre

“Conscientizando”: Efeito Estufa e Aquecimento Global

“O efeito estufa é um fenômeno natural e possibilita a vida humana na Terra. Parte da energia solar que chega ao planeta é refletida diretamente de volta ao espaço, ao atingir o topo da atmosfera terrestre – e parte é absorvida pelos oceanos e pela superfície da Terra, promovendo o seu aquecimento. Uma parcela
desse calor é irradiada de volta ao espaço, mas é bloqueada pela presença de gases de efeito estufa que, apesar de deixarem passar a energia vinda do Sol (emitida em comprimentos de onda menores), são opacos à radiação terrestre, emitida em maiores comprimentos de onda. Essa diferença nos comprimentos de onda se deve às diferenças nas temperaturas do Sol e da superfície terrestre.
De fato, é a presença desses gases na atmosfera o que torna a Terra habitável, pois, caso não existissem naturalmente, a temperatura média do planeta seria muito baixa, da ordem de 18ºC
negativos. A troca de energia entre a superfície e a atmosfera mantém as atuais condições, que proporcionam uma temperatura média global, próxima à superfície, de 14ºC.
Quando existe um balanço entre a energia solar incidente e a energia refletida na forma de calor pela superfície terrestre, o clima se mantém praticamente inalterado. Entretanto, o balanço de energia pode ser alterado de várias formas: (1) pela mudança na quantidade de energia que chega à superfície terrestre; (2) pela mudança na órbita da Terra ou do próprio Sol; (3) pela mudança na quantidade de energia que chega à superfície terrestre e é refletida de volta ao espaço, devido à presença de nuvens ou de partículas na atmosfera (também chamadas de aerossóis, que resultam de queimadas, por exemplo); e, finalmente, (4) graças à alteração na quantidade de energia de maiores comprimentos de onda refletida de volta ao espaço, devido a mudanças na concentração de gases de efeito estufa na atmosfera.
Essas mudanças na concentração de gases de efeito estufa na atmosfera estão ocorrendo em função do aumento insustentável das emissões antrópicas desses gases.
As emissões de gases de efeito estufa ocorrem praticamente em todas as atividades humanas e setores da economia: na agricultura, por meio da preparação da terra para plantio e aplicação de fertilizantes; na pecuária, por meio do tratamento de dejetos animais e pela fermentação entérica do gado; no transporte, pelo uso de combustíveis fósseis, como gasolina e gás natural; no tratamento dos resíduos sólidos, pela forma como o lixo é tratado e disposto; nas florestas, pelo desmatamento e degradação de florestas; e nas indústrias, pelos processos de produção, como cimento, alumínio, ferro e aço, por exemplo.
Aquecimento global Embora o clima tenha apresentado mudanças ao longo da história
da Terra, em todas as escalas de tempo, percebe-se que a mudança atual apresenta alguns aspectos distintos. Por exemplo, a
concentração de dióxido de carbono na atmosfera observada em 2005 excedeu, e muito, a variação natural dos últimos 650 mil
anos, atingindo o valor recorde de 379 partes por milhão em volume (ppmv) – isto é, um aumento de quase 100 ppmv desde a
era pré-industrial.
Outro aspecto distinto da mudança atual do clima é a sua origem: ao passo que as mudanças do clima no passado decorreram de fenômenos naturais, a maior parte da atual mudança do clima, particularmente nos últimos 50 anos, é atribuída às atividades humanas.
A principal evidência dessa mudança atual do clima é o aquecimento global, que foi detectado no aumento da temperatura média global do ar e dos oceanos, no derretimento generalizado da neve e do gelo, e na elevação do nível do mar, não podendo mais ser negada.
Atualmente, as temperaturas médias globais de superfície são as maiores dos últimos cinco séculos, pelo menos. A temperatura média global de superfície aumentou cerca de 0,74ºC, nos últimos cem anos. Caso não se atue neste aquecimento de forma significativa, espera-se observar, ainda neste século, um clima bastante incomum, podendo apresentar, por exemplo, um acréscimo médio da temperatura global de 2ºC a 5,8°C, segundo o 4°Relatório do Painel Intergovernamental sobre Mudanças Climáticas (IPCC), de 2007.
Em resumo, a primeira parte do 4º relatório do IPCC, que compila os estudos sobre base científica da mudança do clima, considera o aquecimento global um fenômeno inequívoco e, muito provavelmente, causado pelas atividades antrópicas. A comunidade científica tem tido um papel importante para subsidiar os países em sua tomada de decisão, fornecendo projeções da mudança do clima sob diferentes cenários futuros, dentro de margens de erro aceitáveis, indicando desafios e apontando oportunidades.”
Texto extraído de: https://antigo.mma.gov.br/informma/item/195-efeito-estufa-e-aquecimento-global.html
atividades antrópicas: ação antrópica corresponde a uma ação realizada pelo homem.